quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A Ditadura militar no passado e o movimento a favor da intervenção militar no presente

A DITADURA MILITAR NO PASSADO E O MOVIMENTO A FAVOR DA INTERVENÇÃO MILITAR NO PRESENTE



Beatriz Anunciação
Cássio Pires
Deiriane Amaral
Emile de Jesus
Eliza Amorim
Ingrid Argolo
Milena Silva
Sérgio Anthony
Thaís Kelly


Vídeo: Integração, Saúde e Educação

Integração, Saúde e Educação

Adrielle Oliveira dos Santos Ribeiro
Camila Sirqueira Nascimento
Lucas Santos de Souza
Keila Bispo de Souza
Kelly Karine Silva de Lima
Marta Makele Araujo Morais
Neiva Santos da Silva
Renata Borges P. Nunes

Vídeo: Os fatores que possibilitam uma grande guerra na região do Paralelo 38º

Os fatores que possibilitam uma grande guerra na região do Paralelo 38º


Camila Alcântara
Cleiton Santos
Daniele Gomes de Negreiros
Edeildes Conceição
Emilly Sabrina Santos Lima
João Paulo Teixeira Feitosa
Júlia Iara da Silva Santos
Luidy Carvalho
Michele Alves
Wesley Anunciação



Samuel: Sistema Linux e Software: A Sua Importância Para a Democratização Das Tecnologias Da Informação. 3°CV

Bruno Santos de Melo
Emmanuel Iago de Jesus Pinho
Gabriel Bispo de Santana Chave
Iago Barbosa de Lima
Ian Ravik de Jesus Araújo
Matheus Henrique Sousa Vito
Rafael Souza Melo
Thiago Veloso Cardoso Bispo
William Carvalho dos Santos





sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Integração, saúde e educação

Integração, Saúde e Educação

Adrielle Oliveira dos Santos Ribeiro
Camila Sirqueira Nascimento
Lucas Santos de Souza
Keila Bispo de Souza
Kelly Karine Silva de Lima
Marta Makele Araujo Morais
Neiva Santos da Silva
Renata Borges P. Nunes

Resumo

Este artigo visa informar ao leitor da importância da integração saúde e educação, mostrando a importância da saúde no desenvolvimento da educação e da disseminação de conhecimentos que aprimorarão a saúde, a qualidade de vida das pessoas, por meio da pratica de exercícios e de hábitos saudáveis prevenindo assim doenças e promovendo o bem estar físico e mental.
Essa integração promove o pensamento crítico, o envolvimento com a comunidade de forma direta e a socialização de forma individual e coletiva, também incentivando o crescimento pessoal de maneira a ver o estado como um todo.

Palavras-Chaves: Saúde, educação e escola

Abstract

This article aims to inform the reader about the importance of health-education integration, showing the importance of health in the development of education and the dissemination of knowledge that will improve the health, quality of life of people, through the practice of exercises and healthy habits thus preventing diseases and promoting physical and mental well-being.
This integration promotes critical thinking, direct involvement with the community and socialization in an individual and collective way, also encouraging personal growth so as to see the state as a whole.

Keywords: Health education and school

INTRODUÇÃO

A educação por ser um importante equipamento social para o progresso de nosso país, visando agregar uma parcela significativa de crianças e adolescentes, a escola então é considerada um cenário para a promoção da saúde. Contudo, através da educação em pró da saúde realizada nas escolas quando praticas impositivas são construídas, considerando também uma participação ativa da comunidade com um todo para o aperfeiçoamento de tais propostas para devidas melhorias. As compreensões das duas políticas integradas são realmente concretas, entretanto com o envolvimento de todos nos remete a pensar que a saúde educação são dois campos que fazem parte de nosso cotidiano. A escola automaticamente ganha um compromisso com a evolução humana e é um fator essencial em práticas relacionadas á saúde. Portanto projetos políticos e pedagógicos pode contribuir para a solução de tal impasse.
Saúde e educação são consideradas uma base sustentável para uma grande pátria. Uma nação que obtém tal conhecimento sobre esse importante assunto, vive futuramente feliz.
Geralmente, estudantes concluem o ensino fundamental sem ao menos saber escrever corretamente. Conseqüentemente, muitos médicos se formam sem conhecimento adequado para exercer a profissão, na medicina brasileira é comum haver erros médicos, como confundir gripe com um resfriado, ou tudo ser resumido em virose.
Com base em pesquisas, seguindo características de países subdesenvolvidos, o Brasil encontra-se em situação precária em relação à saúde e educação. Por conta disso, surgiram projetos de união desses assuntos, a integração entre saúde e educação geralmente trata principalmente sobre saúde física, mas, é bom ressaltar que não deve ser tratado apenas esse assunto, pois a saúde mental também se encaixa nessa questão de acompanhamento.
Por conta da violência ter crescido significativamente, a OMS passou a considerar esse fato como saúde pública. A manifestação absurda da violência em graus altos, pode comprometer a saúde mental, física das pessoas .Relacionamento educação á saúde mental, pode ser o focado o desenvolvimento pessoal e defesa. Nesse caso de violência, psicólogos procuram entender as razões para essas ações violentas, as formas de reabilitar da vítima e também do agressor, e visar promover a paz.
Se tratando de saúde mental, pode ser citado o bullying como um fator que a desequilibra, e sim, nisso a educação pode ser envolvida, educação social de um indivíduo para que não cometa o bullying e comprometa a saúde mental do outro.
Muitos jovens ou ate adolescentes, desperdiçam suas vidas, seus talentos, por conta de depressão , o número de pessoas com esse problema, vem aumentando ultimamente , segundo a OMS, o Brasil tem um dos maiores números de depressivos da América  Latina, 5,8% dos brasileiros sofrem com esse problema, o que resulta em 11,5 milhões de pessoas. O País fica atrás nesse ranking, dos EUA, que registram 5,9% de uma população depressiva. Transtorno o qual resulta, muitas vezes, em suicídio. Segundo a OMS, em 2015, 788 mil cometeram suicídio, número que chega a ser alarmante.Por conta disso, se torna maior a necessidade de haver psicólogos ativos, e os projetos gerados para serem implantados em escolas, psicólogos, conselheiros e ouvintes que muitas vezes os jovens precisam e não encontram até mesmo em seus ambientes familiares.Mas, se engana quem pensa que o psicólogo só participa da área de saúde mental de uma escola, existem várias possibilidades da atuação desses profissionais nas escolas, eles podem contribuir, por exemplo, com planejamento de aulas apropriadas para deficientes ou até mesmo monitorar o progresso educacional dos alunos.
Um tema muito importante e não muito comentado em escolas, é sobre a sexualidade. Geralmente quando este assunto é mencionado, pessoas pensam que irão ser ensinados sobre prática sexual, por isso maioria dos pais não apóiam que haja aulas sobre o assunto, mas a escola tem o objetivo de transmitir conhecimento , para evitar dsts,ou gravidez indesejada que é comum acontecer, afinal, são muitos os jovens que estão despreparados mentalmente para isso.
 Todo tipo de educação tem inicio em casa, como a educação que os pais passam sobre a higiene, o que se relaciona com a saúde. Desde crianças, as pessoas aprendem a cuidar corretamente dos seus corpos, a terem hábitos saudáveis. A escola também contribui com isso, afinal quem nunca enfrentou uma fila para passar flúor nos dentes? Essa também é uma importante forma de contribuição para a saúde da criança.
Não somente jovens, mas também crianças  começam a ter desde cedo, aulas de educação física as quais ajudam no desenvolvimento, além de contribuir para a integração social do indivíduo.

Educação Física

Exercícios físicos são essenciais para quem quer manter uma vida boa e saudável, os exercícios feitos na infância feitos até em brincadeiras, como amarelinha e pula-corda, já proporcionam benefícios mentais e corporais. Esses exercícios ajudam no fortalecimento dos ossos, na flexibilidade, ajudam a regular a pressão arterial e o peso corporal, além de diminuir o estresse, depressão e ansiedade, ajuda muito na auto-estima. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015, indica que 62,1% dos brasileiros não praticaram qualquer tipo de atividade física.
Em escolas, geralmente esses exercícios se baseiam em atividades em grupo, com diversos tipos de jogos como futebol, vôlei, basquete etc, atividades as quais promovem não só a saúde física mas também uma vida social.
Em alguns lugares, pessoas se reúnem em grupos para praticar atividades físicas, o mais comum é a zumba, o qual se resume em exercícios através da dança, que promove o bem-estar físico, mental e social.

Educação em saúde e sua importância

Primeiro vamos entender que a educação em saúde tem como o objetivo fazer com que ocorra um desenvolvimento na educação, possibilitando a criação de uma área importante na disseminação de novos conhecimentos e práticas. Tal prática na educação, tem como meta o desenvolvimento das capacidades tanto individuais como coletivas e também da formação de profissionais preparados para exercer sua função, visando o aprimoramento da saúde e da qualidade de vida das comunidades auxiliadas pelos serviços, tendo o principio de que não existe separação entre a saúde e educação. Já que as duas se encontram em uma dialética contribuindo para a complexidade do ser humano.
São conhecidos diversos exemplos de educação em saúde, e todas demonstram um único objetivo, que é a mudança de atitudes, hábitos e comportamento de maneira individual ou em grupo. Essa mudança só é possível ao adquirir novos conhecimentos e a adoção de práticas saudáveis.
A educação em saúde tem uma grande importância já que garante os direitos humanos básicos e a ascensão da saúde, com intervenções voltadas para um trabalho coletivo, de modo que tenham como alvo da atenção da saúde as comunidades e as famílias nelas existentes. E levando também em conta os conceitos construídos com valores históricos, culturais e também sociais, os permitindo ter uma vida com qualidade. Com a utilização de ações a fim de desenvolver a saúde, usando propostas para a reorganização dos serviços de saúde, buscando integrar os indivíduos e suas necessidades no sistema,  ao lutar contra as diferenças por meio da cidadania.

Aprendendo a prevenir a obesidade

A infância é uma etapa na qual são aprendidos e determinados normas e condutas de comportamento, e esse padrão de comportamento irá influenciar a vida da criança tanto durante a infância como na vida adulta, como por exemplo, uma criança que aprenda a praticar exercícios físicos regularmente e tem uma boa alimentação com a ajuda da família e dos educadores escolares provavelmente irá levar esses hábitos consigo na vida adulta, é necessário que haja uma parceria de escola-família durante a primeira infância e o prevalecimento dessa parceria até a adolescência.
Como sabemos, não só uma boa alimentação contribui para que haja um bom funcionamento do corpo e do metabolismo e a prevenção de doenças, é necessário que também haja a prática de exercícios físicos regulares, tal prática previne também o excesso de peso e a obesidade. Ambos, é uma condição encontrada em muitos estudantes pelo mundo, a maioria deles em escolas públicas e de origem humilde, cujo a promoção da saúde e educação tem um nível mais baixo. É notável cotidianamente que nas escolas, principalmente as públicas não promovem o estimulo adequado ou pelo menos pouco dele à prática de exercícios físicos de forma recreativa e cooperativa entre os alunos. É compreensível que boa parcela da população mundial, principalmente de jovens tenha se tornado sedentária mais rapidamente, pois com o avanço da tecnologia as opções de lazer vem crescendo, causando uma “desliga” dos jovens da realidade, o que inclui também a sua saúde física e emocional.

Educação social

Educação social popular e comunitária

A educação social se dá numa forma de intervenção que utiliza conteúdos educacionais e estratégias para impulsionar o bem estar social e melhorar a qualidade de vida das pessoas, de modo a se evitar problemas como o confinamento desses indivíduos a margem da sociedade, garantir o cumprimento dos direitos de todos e promover o processo de socialização.
Também lhe sendo relatada, a observação de atitudes e comportamentos dos indivíduos ou grupos desajustados e marginalizados, entrando em convívio com os mesmos e descobrir estratégias educacionais para aumentar a participação e repartir aos indivíduos entre a escola, trabalho e instituições educacionais.
           A educação popular é um procedimento de educação, que se utiliza da valorização dos saberes dos povos e suas realidades culturais para a construção de saberes novos, sendo também voltada para o progresso do olhar critico, facilitando o crescimento da comunidade, estimulando o diálogo e a participação comunitária, possibilitando também a melhoria da realidade social, econômica e política.
Não é “educação informal”, visar à formação de indivíduos utilizando não só o conhecimento, mas, também a consciência cidadã, como estratégia na participação popular para um melhor redirecionamento da vida social.
              A educação comunitária é a relação ecológica, que proporciona as conexões entre os setores com objetivos educacionais, atuando como um catalisador de uma sociedade mais saudável, justa e empoderada, tendo como a meta de integrar a escola e a comunidade, criando uma vivencia de aprendizado único.
              Os três tipos de educação já citados, não tem como alvo somente os mais pobres, os marginalizados e os oprimidos, mais também os não oprimidos que lutam ao lado deles, sendo que cada uma das educações tem seu campo de atuação, como sua própria evolução particular e sua historia, elas contribuem para a mesma coisa só de forma autônoma, enxergando a sociedade e o estado como um espaço, onde é preciso marcar uma posição, conquistando e garantindo novos e velhos direitos, lidando também com as contradições e limites existentes dentro e fora do estado.
As três educações mostram que o realismo de um educador popular, comunitário e social vem de uma perspectiva utópica, para a criação de um mundo igualitário e justo.

Hábitos saudáveis

Com a melhora particular dos hábitos saudáveis podemos prevenir uma série de doenças, amenizar a ansiedade e a depressão, regular nosso organismo, melhorar a auto-estima, manter a saúde física e mental e uma série de outros benefícios. É muito aconselhado que uma criança seja ensinada a cultivar hábitos saudáveis desde pequena, pra que sua vida torne-se mais fácil na vida adulta, esses hábitos são: manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, priorizar um bom sono e manter os hábitos de higiene pessoal. Muitos acham que os hábitos saudáveis se tratam apenas de manter o bem estar físico, mas na verdade tais hábitos podem promover não só esse bem estar físico como também uma boa saúde mental e uma melhora no controle emocional.
No período da lactação, que é o período em que a criança é amamentada, é possível para os pais perceberem o prazer ou a falta dele em relação ao sabor, logo após começam a ser inseridos outros alimentos na rotina alimentar, nesse momento a criança começa a identificar os diferentes sabores e suas preferências em relação á esses sabores e ao volume de comida, é necessário que tanto a família como também a escola estejam presentes na primeira infância para ensiná-las e influenciá-las com boas opções de nutrição e hábitos saudáveis. Um trabalho a longo prazo de educação nutricional que envolva família, escola e comunidade pode levar a construção de conhecimentos significativos sobre a alimentação, com incorporação de hábitos saudáveis, visando uma melhor qualidade de vida e saúde para as crianças. A orientação nutricional correta por parte dos pais  conta com  socialização alimentar, informação nutricional,  disponibilidade de alimentos e sabores variados, preparo de qualidade dos alimentos disponibilizados e experiências positivas relacionadas à alimentação. Isso gera uma promoção alimentar adequada e que tende a permanecer ao longo da vida, pois as escolhas alimentares dos pais determinam as escolhas alimentares das crianças, e são essas escolhas que vão dar origem  ao hábito alimentar. Deve-se levar em conta, contudo, que não só a família é determinante no contexto social da alimentação, mas também a escola e os meios de comunicação como a internet e a televisão.
Em relação aos exercícios físicos, sabemos que o mundo atual contribui pra que haja uma freqüência no sedentarismo, e tal condição atinge também as crianças desde a primeira infância com o aumento de opções de lazer sedentárias proporcionado pela tecnologia. O exercício físico na infância contribui importantemente para e redução de casos de obesidade infantil, mas os benefícios dessas atividades vão muito além disso, por exemplo, a criança que pratica exercícios físicos tem uma melhor qualidade de sono, melhor capacidade de aprendizado e concentração na escola, e ainda melhora sua coordenação motora, pode ainda contribuir bastante com sua socialização com a prática de atividades em grupo como esportes, pode ajudá-lo a lhe dar com frustrações e ainda melhorar o bem estar e auto-estima das crianças. Por esses motivos que uma prática regular de tais exercícios pelas crianças devem ser incentivadas e monitoradas pela família e por educadores nas escolas.
A higiene na pré-escola envolve todos os aspectos corporais: pele, alimentação, banho, sexualidade, afetividade, vestimentas, bem como tudo que se relaciona com seu corpo. Uma criança, quando bem tratada, desenvolverá tanto o equilíbrio emocional quanto o afetivo. Sem contar é claro, que todos os envolvidos (adultos) que trabalham na Instituição Educacional devem ser submetidos a exame de saúde periodicamente e estarem também contribuindo para a manutenção e cuidados da higiene durante a permanência no espaço. Do mesmo modo, é importante que os pais ensinem á criança a se responsabilizar pela sua própria higiene pessoal, promovendo assim o gosto pela imagem, pois a higiene também está ligada á auto-estima, por isso os pais devem por exemplo, ensinar a importância do banho diário, da muda de roupa, da higienização de mãos e da escovação de dentes, tais ensinamentos feitos pela família devem ser reforçados nas escolas com a influência dos educadores.

Educação para uma vida sexual saudável

Nas escolas nunca foi comum existirem aulas relacionadas à vida sexual e doenças sexualmente transmissíveis, em recintos familiares também não havia ensino sobre esse tipo de assunto, atualmente ainda existem famílias assim, situação a qual pode prejudicar a juventude de muitas pessoas.
A falta de conhecimento dos jovens em relação, principalmente às dsts, e a rejeição ao uso da camisinha, é praticamente algo comum de ocorrer, muitos desses não tiveram interesse em aprender, outros não tiveram oportunidade. Segundo pesquisas, no ano de 2015 os registros de HIV no Brasil haviam aumentado e a principal razão foi falta de prevenção, o total de pessoas infectadas era de 36 milhões de pessoas e somente 15 milhões eram acompanhadas por médicos.
Atualmente, são várias as escolas com programas que são originais da escola ou implantados anualmente, referentes à educação sexual, esses programas podem ser aulas normais ou palestras anuais. Mas ainda existem pais que proíbem por não distinguir sexualidade, de aulas sexuais.
Na verdade, essas aulas não se tratam apenas de transmitir conhecimentos apenas sobre a prevenção à doenças, elas englobam uma série de ensinamentos, como por exemplo, ajudar a identificar situações em que se iniciam um abuso sexual, esse tema veio à ser extremamente importante por conta de números altos de adolescentes estupradas por homens adultos.
Outro exemplo de abordagem nessa aula, é o autoconhecimento corporal, para que a jovem possa entender sintomas de gravidez, ou até mesmo o seu ciclo menstrual. E o rapaz ser conscientizado sobre o uso de camisinha, entender o que fará na sua primeira relação sexual.
Essas aulas têm o objetivo de conscientizar os jovens, muitas vezes eles adiam suas relações ou criam responsabilidades em seus atos, o que ajuda a vida de muitos à ter progresso e saúde.

Conclusão

Concluímos então, que a vários ensinamentos nestes tópicos acima abordados. Podemos ver que essa interelação entre educação e saúde faz toda diferença na vida do ser humano. Quando nos permitimos aprender de maneira correta tudo flui, saúde emocional,saúde física saúde intelectual. Sim meus caros! aprendemos aqui que é desse tipo de relação que nos faz existir. Essas sim é a importância básica de sobrevivência neste mundo do qual fazemos parte.
 Notamos também, que muito do que foi abordado aqui não foge  a nossa realidade. É o que aprendemos com o tópico que nos remete a obesidade no Brasil, vimos aí que nós somos em grande parte o que ingerimos, se aprendemos a comer e  gostar de coisas prejudiciais a  nossa saúde é o que teremos: diabetes, hipertensão colesterol e etc. Chegando ao sobrepeso seguido da depressão que a julgar pela estatísticas e o mal do século. Mas nem tudo está perdido, graças as mentes pensantes pelo mundo à fora, podemos contar com as várias áreas de educação, seja ela popular, social e comunitária que visa valorizar o cidadão dando-lhe suas parcelas de atribuições garantido-lhe melhoria contínua em seu relacionamento (conjugal, fraternal ou como irmandade) Pois é como comunidade que ensinamos e aprendemos hábitos mais saudáveis, para um excelente funcionamento e valorização do corpo. O  nosso governo por exemplo vem tentando implantar na sociedade, hábitos saudáveis através de verbas do governo disponibilizados, academia ao ar livre à vista do que vemos em praças e orlas das nossas cidades. Certo de que a muito para se fazer com relação da saúde pública mas, esperança não morre em nós brasileiros. O bom é saber que tudo isso pode ser ensinado no lar, onde  pais e mães aprendem ainda jovens a se estruturarem , aprendendo como prevenir das doenças nada desejadas, e das gravidez precoce. Vemos que a muito o que se aprender sobre esses tópicos pois todo ensino para prevenções é melhor que remediar, com base nas pesquisas feitas pelos órgãos responsáveis, todos jovens tem que ter auxílio dos pais, mestres, comunidade e governantes, para futuros  melhores de todos os jovens desta grande nação.

Referências:




Os fatores que possibilitam uma grande guerra na região do Paralelo 38º


Camila Alcântara
Cleiton Santos
Daniele Gomes de Negreiros
Edeildes Conceição
Emilly Sabrina Santos Lima
João Paulo Teixeira Feitosa
Júlia Iara da Silva Santos
Luidy Carvalho
Michele Alves
Wesley Anunciação[1]


Resumo: Este artigo tem como fundamento destacar o entendimento sobre todos os acontecimentos da Coréia desde sua separação até os dias atuais. Buscando também explicar os motivos que levaram a Coreia do Norte para a situação atual, o que aconteceu com a Coréia do Sul e quais os fatores que possibilitariam uma grande guerra nessa região do paralelo 38º.

Abstract: This article is based on highlighting the understanding of all the events in Korea since its separation to the present day. Also trying to explain the reasons that led to North Korea for the current situation, what happened to South Korea and what factors would enable a major war in this region of the 38th parallel.

Palavras-chave: ódio. conflitos. economia. guerra.

 O enfrentamento entre as Coreias com o reforço de tropas americanas que interviram no conflito a disputa ideológica durante o período da guerra fria são fatores que reforçam a disputa e a má relação entre os países, gerando atualmente uma tensão mundial entre a Coréia do Norte e os Estados Unidos, fator que possibilita uma possível grande guerra nessa região do Paralelo 38º.
A história da divisão da Coréia começa ao fim da Segunda Guerra mundial, após os japoneses que ocupavam a Coréia se renderem diante do ataque das bombas atômicas. Com isso então a Coréia ficou dividida em dois territórios distintos, de um lado os soviéticos governando a Coréia do Norte e do outro os americanos que ficaram responsáveis pela Coréia do Sul, exatamente no Paralelo 38º.

 As tropas soviéticas chegaram primeiro, em agosto de 1945, e são recebidas como libertadoras. São acolhidas por um vasto movimento de libertação anti-japonês que formou uma rede de comités populares, constituindo a base do novo aparelho de Estado. Esse Estado realizou rapidamente uma série de reformas nacionais, democráticas e anticapitalistas. Entre as medidas com maior apoio popular, figurava uma reforma agrária radical. A evolução posterior do regime da Coréia do Norte e a sua degenerescência burocrática e autoritária não devem fazer esquecer o sucesso econômico inicial.
No sul do país, o desenrolar dos factos é diferente. Apesar de as tropas norte-americanas ainda não terem chegado à Coréia, Washington toma uma decisão unilateral (sem concertação prévia com Moscou), acordando com os japoneses que eles capitulariam perante as tropas norte-americanas a sul do paralelo 38.[2]

1. Guerra da Coréia

 Em 1948 houve a implantação de novas formas governamentais em ambos os territórios, a parte Norte foi concedida aos Soviéticos, que seguiam uma forma socialista para governar o seu território, selecionado por Stalin líder Soviético no período, Kim-Sung manteve a ideologia socialista com a implementação do seu novo modelo governamental, conhecido como Juche que se baseia em três princípios: independência política, auto-suficiência econômica e autonomia militar, e também é utilizado pra explicar o território fechando, junto a essa nova estruturação a Coréia do Norte, passa a controlar o acesso a informações cultuar ao seu líder.
 A Coréia do Sul aderi um governo democrático e capitalista devido à influência norte-americana durante o período da guerra fria, no qual o principal adversário era o comunismo. Entretanto, o atual governo Sul Coreano, apoiado pelos americanos, é extremamente desagradável para o povo, e sofre variados protestos. Essas revoltas populares são ocultadas, e o governo se utiliza da sua ordem superior para a proteção da paz nacional, aprisionando os militares populares, no qual, vários foram mortos, sensibilizando o governo da Coréia do Norte em consonância com o seu exército, que viria a enfrentar um exército com muitos desertores, enfraquecendo-o para a guerra.
 Foi a primeira luta armada da guerra fria, deixando o mundo basicamente a um passo de um confronto nuclear. A situação ainda veio a piorar quando as tropas norte-coreanas invadiram o lado Sul. Logo, alguns dias depois, o presidente Harry Truman enviou os seus homens para defender a Coréia do Sul, além de outros 15 países também concederem seus soldados. Enquanto o conflito seguia, a Coréia do Norte ganhou um importante defensor, a China. Mas os sul-coreanos responderam a essa união, o general dos EUA, organizou a ideia para iniciar um ataque contra os chineses. Porém por medo que tal situação provocasse uma revolta dos Soviéticos, que eram aliados a China, piorando a situação, Truman então eliminou a ideia. A situação só começou a ser revertida quando os Estados Unidos receberam um novo líder Dwingt Eisenhower, que ao entrar no comando usou como ameaças, armas nucleares contra a China e a Coréia do Norte caso não acabassem com aquela guerra. Segundo Sue Terry, ex-analista de assuntos da Coréia na Agência Central de Inteligência americana (a CIA), e professora da Universidade Nacional Seul: Houve Cerca de 3 milhões de coreanos mortos, 100 órfãos, uns 10 milhões de desabrigados e uma completa devastação.”[3]
Então após a ameaça das armas nucleares, foi estabelecido um acordo de paz entre eles e decretaram o fim do confronto, mas não da guerra, a tensão entre os territórios é vista até os dias atuais, ambas as Coreias permanecem divididas, a Coréia do Norte seguindo com seu sistema socialista e a Coréia do Sul abraçando ao seu governo capitalista.

2. Coréia do Norte vs EUA: A divisão ideológica como fator de ódio aos Estados Unidos pela Coréia do Norte e o isolamento da mesma

 Com a divisão mantida após a guerra, os países do paralelo 38 º seguem caminho distintos, onde a Coréia do Sul prossegue com a ideologia capitalista, enquanto a Coréia do Norte segue caminho completamente adverso, recluso e com poucos aliados. Ao final de 1960 a Coréia tem como aliados a União Soviética e a China, seus dois apoiadores durante a guerra. Quanto a seus adversários a Coréia do Norte, pode se dizer inimiga aos Estados Unidos em todos os momentos, pois não apenas ideologicamente, mas efetivamente durante a guerra das Coreias, combateu tropas americanas enviadas pela ONU, a guerra podemos observar que o ódio aos americanos só aumentou. Ao fim de 1970 a uma queda econômica sofrida a Coréia, quando, precisando de fundos para modernizar a indústria, Pyongyang contraiu volumosos empréstimos da comunidade internacional. Depois viram a crise do petróleo, em 1973, e a morte de Mao Tsé-Tung, na China, país aliado desde a Guerra da Coréia.
No final de 1980, a economia começou a estancar e quase entrou em Colapso absoluto com a queda da União Soviética, em 1991.

Conta James Hoare:
A União Soviética entrou em colapso e a Rússia disse: ''acabaram os preços camaradas para os amigos''. A China, por sua vez, também se movimentava na direção do capitalismo de Estado, e disse à Coréia: '' Sentimos muito, mas não vamos te subsidiar. [4]

O auxilio que a Coréia do Norte recebeu da China, permitiu que se iniciasse o desenvolvimento de mísseis balísticos, que foram baseados em tecnologias avançadas, que vinheram da Segunda Guerra mundial.
Com uma crise agravada, uma única solução era vista, a de fortificar a autonomia militar, que reforçava sua filosofia, Junche. Assim, o país deu início ao seu programa nuclear por volta de 1992. Como explica David E. Sanger do New York Times quais eram os pontos de vista Norte Coreano com esse programa:

Ele jogou sua única carta, seu programa de armas nucleares, brilhantemente, primeiro desafiando os esforços da administração de George W. Bush presidente americano no momento, levando até o limite, depois explorando a distração dos
EUA com a guerra no Iraque para colher seu principal reator nuclear, em Yongbyon para produzir o combustível para seis a oito armas''.[5]

As realizações dos programas nucleares norte-coreano, faz com que a relação entre Estados Unidos e Coréia voltem a divergir, pois as sanções econômicas eram a eles impostas e as ações repudiadas por toda comunidade internacional, e também por organizações, como a Agência Internacional de Energia Atômica e a ONU, mesmo com esse enfrentamento entre Estados Unidos e norte coreanos, um acordo chega a ser firmado entre as nações, em 1993.
Um fator de grande impacto para a Coréia do Norte, seu primeiro líder Kim ||-Sung morre em 1994 principal líder e cultuado como libertador para a população norte coreana.

Os norte-coreanos ouviram falar dele apenas como seu ''líder sem igual'' e ''o grande sucessor da causa revolucionária''. Seu retrato fica ao lado do pai, Kim ||-Sung, em cada casa e edifício da Coréia do Norte.[6]

Kim Jong-il não possuía um tratamento diferente, antes como líder da Comissão de Defesa Nacional, com a morte de seu pai se torna líder supremo, dando continuidade aos projetos nucleares, até que é tratada uma negociação entre os países, em relação ao impasse.
Os governos dos Eua e da Coréia do Norte assinaram ontem em Genebra acordo pela qual os norte-coreanos se comprometem a abrir seu programa nuclear à inspeção internacional em troca de ajuda econômica.
A notícia circula por todo o mundo, no Brasil pela Folha de São Paulo:

Apesar do acordo, o secretário da defesa, declarou que seu governo não tem intenção de reduzir os efetivos de 37 mil soldados norte-americanos estacionados na Coréia do Sul. [...] os EUA e outros países inclusive o Japão e a Coréia do Sul, vão suprir os norte-coreanos dos combustíveis de que precisarem até que duas usinas nucleares que não geram muito plutônio como subproduto sejam construídas na Coréia do Norte com financiamento das mesmas nações. Em troca, a Coréia do Norte se compromete a congelar e depois desmantelar a sua atual usina nuclear e outras duas em construção.[7]

Mantido por cerca de 8 anos o acordo, a Coréia do Norte volta a admitir que dará continuidade ao seu programa nuclear, pois se diz insatisfeita com o prosseguimento do acordo entre eles, e quer que as relações com os EUA voltem ao normal. Por volta de outubro de 2002, é admitido a continuidade do programa nuclear norte-coreano, levando assim com que o tratado fosse considerado ''anulado''.
Uma importante movimentação por parte dos coreanos é a de saída do tratado não proliferação nuclear, que evitara a comercialização e criação de armas nucleares. Motivado pelas movimentações Norte Coreanas um grupo de negociações é formado:

 Em agosto de 2003, o grupo dos seis (Estados Unidos, China, Rússia, Japão, Coréia do Sul e Coréia do Norte) realiza em Pequim a primeira de uma série de rodadas de negociações sobre a crise nuclear norte-coreana.[8]

As tentativas de negociações não chegavam a definitiva resolução, enquanto isso a Coria dava continuidade ao seu programa e série de teste de mísseis, sem precedentes e pausas, entretanto com pedido de fim aos testes de mísseis e nucleares e a aplicação de novas sanções econômicas contra a Coréia do Norte em 2006, uma resposta é dada ao Conselho de Segurança da ONU, em que o país concorda em retomar a negociações rumo ao desarmamento.


3. Porque a guerra apesar de eminente não se torna efetiva, a relação entre a Coréia do Norte e a China

Com as recentes ofensas militares dos norte-coreanos com os países vizinhos e aos EUA, a China tem feito um papel essencial no diálogo de controle das ameaças vindas daquele país. Desde o ano de 2003, os chineses estão juntos nas rodadas de negociações sobre o desarmamento nuclear do regime norte-coreano. Em 2009, a relação diplomática entre os dois países marcou sessenta anos, logo o presidente chinês Hu Jintao e o chefe de governo norte-coreano Kim Jong-II, anunciaram que 2009 seria o “ano das amizades” entre os dois países.
Recentemente a China tem reclamado dos testes de armamentos nucleares feito pelo país vizinho, pressionando o país para que respeite aquilo que foi acertado nas negociações do programa nuclear. Além do mais, as recentes provocações da Coréia do Norte ao vizinho do Sul e os EUA, teve como consequência a instalação de um antimíssil na Coréia do Sul, o motivo pela qual o governo chinês repreendeu, alegando que tal armamento ameaça a segurança nacional dos chineses.
A relação entre a China e a Coréia do Norte tem esfriado aos poucos.
Segundo Temtsel Hao- caso a China rompesse sua amizade com a Coréia do Norte a situação seria semelhante a União Soviética de Nikita Kruschev quando interromperam seu apoio a Pequim, quando em 1964 o governo chinês testou sua primeira bomba nuclear. A China teve que repor os empréstimos e sofreu com a fome. A Coréia do Norte sofreria por uma situação similar, pois Pequim abastece Pyongyang 90% de seu combustível. Além do mais 57% das importações da Coréia do Norte vem da China e onde 47% das exportações vão pra China. Caso a China acabasse com a parceria com a Coréia do Norte, a China teria que desembolsar bilhões de dólares para suprir a escassez comercial da Coréia do Norte. Porém a ideia de que os chineses deixarão de apoiar os norte-coreanos é totalmente errada- Afirma Adam Segal, do Conselho de Relações Exteriores, organização independente americana de pesquisa geopolítica. Os dois países têm um acordo militar válido até 2021 o que já foi renovado duas vezes.

3.2 O que reforça essa possibilidade

Em meio a testes de armas nucleares provocadas pela Coreia do Norte, o mundo hoje sofre com a possibilidade de uma 3° guerra mundial. Á Coreia do Norte dês do ano de 2006 vem testando suas armas nucleares, com lançamentos de mísseis, promovendo revolta aos americanos e aos sul-coreanos.
E após a morte de seu líder Shoung il em 2011, Kim ping un assume o poder da Coreia do Norte e segue dando proseguimento as medidas de seu pai. E intensifica os testes já realizados, onde novas sanções são tomadas, e noticiários de todo o mundo mostram os fatos.

Repentinamente, no início de 2012, os norte-coreanos anunciaram que iriam suspender as atividades nucleares e os testes de mísseis em troca de ajuda dos EUA. Mas a negociação não avançou porque Pyongyang tentou lançar um foguete em abril daquele ano.
A ONU aumentou as sanções impostas aos norte-coreanos após o teste de 2013. Ao insistir em realizar testes nucleares em 2016, a Coreia do Norte atraiu críticas até da China, seu principal aliado. Ainda assim, os chineses têm reagido com cautela para não desestabilizar os já voláteis vizinhos.[9]


A recente bomba lançada dia 3 de agosto de 2017, foi o ápice para que os demais países se revoltassem com tais atitudes do líder norte-americano Kim Jong-un.
A Coreia do Sul por sua vez, revidou com treinos de lançamento de mísseis de aviões e de bombardeios, gerando mais confrontos. O Conselho da ONU juntos os países de alianças para contestar as ações norte-coreana, e os embaixadores das alianças chegaram à conclusão que se deve tomar providências cabíveis e com urgência contra as ameaças da Coreia do Norte, porém sem o uso da força militar, para que não haja mais consequências catastróficas.
O presidente norte-americano, Donald Trump ameaçou a Coreia do Norte atualmente com reforços militares, fogo e fúria sobre o país, intimidando seu líder Kim Jong-un, que logo respondeu as ameaças de Trump, afirmando que os Estados Unidos pagarão muito caro e que retribuirá a atitude com uma bomba nuclear de nitrogênio, que será lançada no Oceano Pacífico levando desastres a América do Norte.

3.3 Como uma intervenção resultaria no cenário atual, e como ela afetaria o Brasil

Uma intervenção em um cenário altamente amamentado e com reforço de armas nucleares, torna quase um empecilho para que tal ofensiva seja tomada, apesar de eminente com todas notícias e declarações a diplomacia torna-se mecanismo de sustentação a não destruição e colapso global, desde sua criação foi possível notar a utilização do seu programa econômico sendo mantido mesmo em períodos em que se encontrava acordado a seu abandono.
Com declarações ofensivas o governo americano liderado por Donald Trump parece cada vez mais distante de utilizar maneiras diplomáticas para resolução do mesmo, novos testes e demonstrações de poder bélico nuclear norte-coreano. As movimentações de tropas para a região próxima à Coréia do Norte, a instalação de antimísseis na parte sul da península, são para intimidação do seu vizinho e demonstração de poder.
Em um momento de recessão e crise econômica global, o financiamento de uma guerra parece uma medida proveitosa, entretanto a guerra movimenta a indústria americana aumentando assim o apoio da população a sua intervenção.

Reprodução: Gazeta do Povo [10]

Não podemos deixar de tratar a relação do Brasil, parceiro econômico americano que com a guerra na região do paralelo será afetado, não geograficamente, mas de forma econômica. A afirmação pode ser ilustrada abaixo com infográfico.

O Brasil utiliza-se de rotas econômicas na região para manter um dos pilares econômicos, a exportação, com rotas de acesso a indochina e ao Japão, a estagnação econômica seria rápida pois a exportação movimenta uma grande parcela da economia. Ainda que houvesse a possibilidade de um desvio das exportações para outros portos, a situação continuaria gerando muitos custos e afetaria a economia brasileira.

Conclusão
Diante de todo o conteúdo analisado pela equipe, torna-se perceptível em que há possibilidade de um confronto entre as Coreias, e que ela seria terrivelmente assustadora. É possível notar que a Coréia do Norte por ser um país com ideologia adversa ao aspecto global e enfrentar pelo mesmo entre outros motivos uma crise interna, que afeta todos os setores, notamos que a mesma se utiliza de seu programa nuclear para promover a tentativa de se inserir economicamente, e dialogar com outros países para resolução do seu problema econômico.
Podemos dizem que a existência de momentos considerados de paz é vista como instantes em que a Coréia está sendo ‘’sustentada’’ por outros países, para manter fechado seu programa nuclear e haja acessado lançamentos de mísseis.
Entretanto, a Coreia tende a dar prosseguimento ao seu programa e conquista seu objetivo maior, que pode ser explicado pela Sue Mi Terry ex-especialista do Conselho Nacional de Segurança americano.

Ele quer ter liberdade para completar seu programa nuclear, com capacidade total de atacar o território dos EUA, porque ele entende que este é um recurso final que a Coreia do Norte precisa ter à mão em contraposição à agressividade militar norte-americana.
Ele quer chegar a esse estágio, para depois negociar um eventual acordo de paz com os EUA. Ele quer usar a possibilidade de ataques nucleares como maneira de pressionar os EUA, e o primeiro objetivo é tirar as Forças Armadas americanas da península coreana.[11]

Se torna de fácil entendimento que, atualmente sem o subsídio americano e a não conquista de seu objetivo final, o ambiente global vive fortes ameaças pode ser visto como instabilidade, pois mesmo com tentativas de resolução do problema armamentista não se parece estarmos próximos de um acordo comum entre nenhuma das partes, Estados Unidos e Coréia do Norte.
A liderança dos países, é também encarada como um problema, pois ambos tentam demonstrar o seu poder de forma autoritária, deixando em alerta todo o globo.


Referências:




[1] Alunos do 3º ano C, do Colégio Professor Edilson Souto Freire
[2] Por Éric Toussaint, cientista político e historiador belga, PhD em Ciência Política pela Universidade de Liège e pela Universidade Paris VIII em https://movimentorevista.com.br/2017/09/coreia-do-sul-milagre-coreia-do-norte/
[3] Sue Terry, ex-analista de assuntos da Coréia na Agência Central de Inteligência americana (a CIA), e professora da Universidade Nacional Seul em http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40763798
[7] A notícia circula por todo o mundo, no Brasil pela Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/10/22/mundo/5.html
[11] Sue Mi Terry ex-especialista da Cia em http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40904122

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